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Em um amanhecer quente do mês de agosto de 1971, na localidade de Bélmez, vizinho de Córdoba – Espanha, estavam sentados na cozinha da sua moradia conversando um senhora já idosa e seu neto. A criança entretida em uma nova e divertida brincadeira, que aterrorizou a velha mulher. A criança descobriu a existência da imagem de um rosto humano na parede de tijolos, um rosto com expressão infeliz e angustiada.

belmezO proprietário da moradia decidiu puxar os tijolos, e depois à substituiu totalmente por cimento. Totalmente em vão, passadas cerca de três semanas, um novo rosto começou  a “aparecer” na parede. Dessa vez os traços eram ainda mais definidos.

Autoridades locais mandaram que fosse removida uma secção da andar, onde as figuras apareceram, iniciando assim uma investigação oficial a consideração do caso. As escavações no lugar revelaram a existência de ruínas de um velho cemitério.

Uma sucessão de figuras acabaram por nascer, a cozinha toda foi fechada e lacrada. contudo a cara de uma outra senhora apareceu em outro comodo da residência.

No tempo que as figuras estavam aparecendo por toda a moradia, vários cientistas espanhóis e estrangeiros estiveram no lugar, sendo que ninguém chegou a alguma conclusão cabível a consideração desses eventos. Um desses investigadores instalou no lugar alguns microfones dotados de alta sensibilidade, o resultado aumentou a perplexidade dos cientistas.

belmez_01Estes microfones captaram sons, não audíveis pelo ouvido humano. Eram vozes masculinas e femininas, gemidos dramáticos, que diferiam, foneticamente, da língua espanhola atual. Alguns cientistas cogitaram a hipótese de o fenômeno ser relacionado ao parapsiquismo, em consequência de práticas ocultistas que poderiam ter sido realizadas no lugar durante a idade média, ou por conta de qualquer evento trágico que teria acontecido no lugar.

Apesar das inúmeras experiências realizadas no lugar, nenhuma esclarecimento racional foi encontrada para esse incidente, que desapareceu misteriosamente, assim uma vez que ele havia aparecido. Esse é mais um enigma que a ciência ainda não conseguiu explicar…e porventura nunca consiga…

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